O exercício do comércio e valorização do bem usado concretiza o valor percecionado pelo consumidor de bens duradouros, preservando e/ou transformando objectos decorativos, utilitários e colecionáveis, em bens tangíveis de investimento e poupança, garantindo a sua liquidez
Associação de comerciantes que promove o comércio dos bens usados, nomeadamente dos metais preciosos, através de um código de conduta, regido por normas de ética social e ambiental
01 setembro 2024
No jornal PÚBLICO, do dia 1 setembro de 2024, foi publicada uma reportagem intitulada "Valorização do ouro bate recordes", de autoria da jornalista Ana Brito
Nesta peça intervém a ANUSA pela voz do seu presidente de Direção, Luís Lopes, que lança alguns aspectos importantes sobre a atividade de compra e venda de artefactos em metal precioso, nomeadamente em ouro.
Assim, podemos captar, resumidamente, alguma ideias:
O ouro é um valor seguro, tendo acumulado, desde o inicio do ano, uma valorização de 21%, tendo ultrapassado a barreira dos USD 2500,00 a onça.
O comportmaneto do mercado de usados já não é o mesmo que se verificou na época da trika, em que muito do nosso património foi delapidado, com saida para o estrangeiro e derretido.
As novas exigências, como o RJOC (Regime Juridico da ourivesaria das contrastarias). vem trazer mais maturidade e segurança no mercado, podendo os consumidores depositar mais confiança noss operdores económicos.
Todas as obrigações legais representam custos que associados a outros custos de operador económico, fazem com que o negócio já não seja para todos.
O público precisa de ter a noção de que os operadores não podem trabalhar meramente À cotação do dia. Teem de estabelecer um preço que lhes permita cobrir os custos de atividade, bem como permita fazer frente a eventuais flutuações do ouro, durante o periodo de guarda das peças adquiridas.
É no Norte que se verifica, tnto na venda como na compra, por parte dos particulares uma maior quantidade de ouro na posse das famílias.
Para ver a reportagem completa clque aqui.